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Mostrando postagens de fevereiro, 2021

Biblioteca Contos & Recontos da Amazônia Oferece Oficina Online com Temas Transversais para Público do Norte Brasileiro

A cultural e a beleza da natureza amazônica sempre foram uma fonte inesgotável de inspiração para aqueles que desejam aprender sobre os segredos da floresta e a sabedoria dos povos indígenas. Agora, A Biblioteca Contos & Recontos da Amazônia, oriunda da cidade de Parintins, no Amazonas, oferece uma oportunidade imperdível para aqueles que desejam mergulhar nesse universo de conhecimento. A Biblioteca Contos & Recontos, em parceria com o Grupo Fuxico de Contadores de Histórias, ambos coordenados pelo ator e contador de histórias Quenede Amorim, está promovendo uma oficina online de 10 horas, dividida em 5 aulas, que está aberta a todos os públicos dos estados do Norte brasileiro. Com vasta experiência e aprendizados acumulados ao longo de anos de imersão na cultura amazônica e na convivência com os povos da floresta, o grupo busca compartilhar seus conhecimentos e inspirar novos aprendizes.   As aulas abordarão temas transversais, uma vez que A Biblioteca Contos & Reco

Grupo "Contos & Recontos da Amazônia" Oferece Oficina Online com Temas Transversais para Público do Norte Brasileiro

Aprendizados junto aos povos da floresta amazônica são compartilhados em 10 horas de aulas virtuais A rica diversidade cultural e a exuberante natureza da Amazônia sempre foram uma fonte inesgotável de inspiração para aqueles que desejam aprender sobre os segredos da floresta e a sabedoria dos povos indígenas. Agora, o Grupo "Contos & Recontos da Amazônia," oriundo da cidade de Parintins, no Amazonas, oferece uma oportunidade imperdível para aqueles que desejam mergulhar nesse universo de conhecimento. O grupo, formado por talentosos artistas e pesquisadores, está promovendo uma oficina online de 10 horas, dividida em 5 aulas, que está aberta a todos os públicos dos estados do Norte brasileiro. Com vasta experiência e aprendizados acumulados ao longo de anos de imersão na cultura amazônica e na convivência com os povos da floresta, o grupo busca compartilhar seus conhecimentos e inspirar novos aprendizes. As aulas abordarão temas transversais, uma vez que o Grupo "Co

Matrículas Abertas para o Curso de Danças Amazônicas em Xapuri

Oportunidade única para os amantes da cultura e da dança! Estão abertas as inscrições para o Curso de Danças Amazônicas, uma iniciativa que promete mergulhar os participantes na riqueza das tradições da região. Organizado por Maria de Lurdes Alves, também conhecida como Dona Boneca, uma figura de destaque na arte e cultura local, este curso é uma oportunidade imperdível para explorar e celebrar a herança cultural dos povos da floresta. O curso, financiado através dos recursos da Lei Emergencial Cultural Aldir Blanc e aprovado pelo edital de Formação nº 001/2020 da Fundação Elias Mansour, em parceria com o Governo Federal e Estadual, oferece um programa abrangente de 30 horas de imersão na dança amazônica. Com vagas limitadas a 40 participantes, as inscrições estão abertas de 8 a 12 de fevereiro de 2021. As aulas, divididas em sessões diárias de 3 horas, serão realizadas no período noturno, de 22 de fevereiro a 05 de março, na área de eventos da 5ª Ciretran. Este curso não apenas oferec

Torneio de Bagatela 1907: Xapuri Acre, Matagais e a Ascensão dos Seringais

Quando o Rio de Janeiro conheceu o espírito competitivo do Alto Acre No início do século XX, nos confins da região norte do Brasil, o município de Xapuri, no Acre, ganhou destaque em um cenário inusitado: o mundo dos torneios de bagatela. Em uma época em que os seringais dominavam a economia local e as cidades ainda se desenvolviam, um evento singular tomou forma, reunindo moradores e até correspondentes da renomada revista "O MALHO", com sede no Rio de Janeiro. Xapuri: O Império dos Seringais O município de Xapuri, situado no Alto Acre, estava em pleno desenvolvimento na virada do século. A economia local girava em torno dos seringais, com trabalhadores dedicados à extração da valiosa borracha que impulsionava o mercado internacional. Entre os seringueiros, comerciantes e a população local, surgia uma ideia que despertaria a atenção de todos: um torneio de bagatela. O Inusitado Torneio de Bagatela O torneio de bagatela, um jogo de destreza e habilidade, era um passatempo pop

O seringueiro

Por Dico Barão Vencidos os obstáculos, Ele chegou até aqui, Passando por Rio Branco, Seguiu por Xapuri, Contemplando as barrancas Das aldeias do Aquiri. Em Xapuri, ele se apresentou, Ao seu primeiro patrão, Este dele se afeiçoou, Com grande admiração, Principalmente da estatura Que tinha aquele rapagão. Seringueiro, trabalha a seringa, Seringalista, o patrão, A sede do seringal Era chamada de barracão, E o seringal dividido, Colocação em colocação. Também tinha o noteiro, Que trabalhava para o patrão, No prazo de alguns dias, Ia a cada colocação, Vendo o que tinha e o que faltava, E anotando a produção. O seringueiro sofria mais que o patrão, Trabalhava como escravo, ganhando pouco tostão, Mas muitos estão vivos até hoje, Para sua bênção e maldição, Pois enfrentaram com bravura Essa árdua e áspera missão. *Texto: Repente de Dico Barão. *Ilustração: Hélio de Melo

Paróquia de Xapuri: Igreja Católica

A Igreja Católica em Xapuri tem suas raízes na devoção dos primeiros nordestinos que chegaram a esta região. Naquela época, as condições de vida eram extremamente precárias, e o sofrimento das pessoas aumentava a cada dia. A única esperança era buscar refúgio na proteção divina, e foi assim que a devoção a São Sebastião começou a florescer por estas terras. Em janeiro de 1902, de acordo com relatos de nossos antepassados, um grupo de cerca de 100 pessoas se reuniu para homenagear São Sebastião, considerado o santo protetor contra flagelos, doenças, fome e guerra. Até o ano de 1910, a assistência religiosa nesta região era fornecida pelo padre Francisco Leite Barbosa, que era pároco da Paróquia Nossa Senhora de Nazaré em Lábrea. Naquela época, essa área fazia parte da Diocese de Manaus, no Amazonas. No entanto, em 1910, durante uma visita pastoral, o bispo de Manaus notou a necessidade de criar quatro novas paróquias nesta região. Estas foram a Paróquia São Sebastião no Antimary, a Paró